Para alguns, a cura (ou o inferno) era marijuana; Para outros, chimarrão; Mas cachaça (apelido ao irmão, também, conhecido como canha) continuava arrastando-se pelas ruas ou deitado no chão. Exatamente às oito horas; Breja também estava na ressaca. Bino, ainda no edredom. Ninguém sabia o inferno que cada qual conheceu. Apenas, que 'Canha' deveria beber água; E 'Breja', beber chimarrão.
O café estava servido, enquanto muitos dormiam. Destra tribo, salvou-se quem encontrou o próprio remédio. Alguns ainda evitam o sal; Ou evitam o açúcar. Alguns preferem churrasco; Ou restringem-se às saladas. Eis o limão e a limonada.
*Tributo aos adictos que fugiram, das salas (autoajuda), à cova.
*Tributo aos adictos que fugiram, das salas (autoajuda), à cova.
Fato real: Em dez dias, morreram três adictos de um mesmo grupo de N.A., por ignorarem a recomendação: 'Manter-se longe dos bares, noites em claro e bebidas alcoólicas'.
ResponderExcluirQuer entender isto? Visite N.A. em sessões abertas.
Como disse certo adicto: 'Suas bebidas estavam ligadas em banda, devido a oferendas, à fissura coletiva'.
ExcluirQuestão pessoal: Graças a Tupã, hoje sei beber racionadamente. Embora devesse evitar devido a medicamentos. Contudo, entendo a situação dos quais desviam-se (a coisas piores que marijuana e pó) quando bebem na noite.
ResponderExcluirProcure ajuda.
Gente boa jamais lhe dará pedra quando pedir pão.