Despachado com dois maços de cigarros, alguns baseados e uma garrafa de canha, Sancho encontrou-se na encruzilhada. Rossinante, que passava por perto, sentou praça para reclamar a cerveja. Ao vê-los desolados, cruzei-lhes o caminho, como a Maria Fumaça em meio às matas.
- 'Licença Gurizada; Xirú não lê ditongo'.
Ao driblar as pipocas, avistei as velas e charutos. Ao recolher o dinheiro, Sancho e Rossinante seguiram-me até a oficina. O velho reclamava escambos na terra. Os índios estavam indignados. Apitos por ouro; espelhos por diamantes. Aproveitei-me, refazendo as escolhas.
- 'Feito o pacto, meu bruxo. E era isto'.
Com chá de fumaça, emergiram ao céu, além das nuvens. Ainda tocam as bandas do diabo. Embora gente boa e divina.
Na América, onde bebe-se chimarrão; Tupã os acolheu em Prossumers Land.
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