domingo, 3 de julho de 2016

Filho das Estrelas .'.


FILHO DAS ESTRELAS O mensageiro, veio aos lobos, longe das ovelhas, raposas e cabras, dizer-lhes o que estava acontecendo (.'.) Em um planeta distante, os deuses resolveram estabelecer o próprio império. Os filhos das estrelas eram encomendados, para nascer. Os escolhidos eram desafiados a testes. Dentre os mais fortes, o que resistia, herdava direito de reinar sobre a própria terra. Reinando, também, sobre quem se ligasse ou desligasse deles. Os filhos eram testados para saber o quanto eram fortes, resistentes e benevolentes. O quanto eram capazes de resistir à sede, à fome, à raiva, à cobiça, ao ódio (alheio) e às adversidades do tempo. Os irmãos que adotavam os filhos celestes, no primeiro indício de desvio da perfeição, iniciavam um processo de negação de suas celestialidades. Os filhos das estrelas, desde o início dos primeiros desvios do caminho da perfeição, começavam a receber 'não' em vez de 'sim'. Também recebiam a sentença, em pensamento, de que determinadas subjetividades, as quais acreditam, eram vistas sem eles. Mesmo continuando no âmago do ser. Isto era apenas um teste, para medir a fé, a tolerância, a persistência e a benevolência. Ao ver os bons irmãos testando tais 'meninos', 'jovens' e 'adultos', os maus irmãos aproveitavam-se, do mesmo teste, de forma maliciosa. A fim de obter ganhos, benefícios e vantagens, pela respectiva perda, das mesmas coisas, aos jovens celestes. Os filhos de bom coração, sempre resistiam. Cada um ao seu modo. Quando acordavam de um sono profundo, e descobriam o que estava acontecendo, tomavam alguma providência. Uns aceitavam, de forma piedosa, o ônus de um pecado que desconheciam as dimensão reclamada na totalidade. Outros, recalcavam-se, ao colocarem-se como vítimas, ao culpar o mundo e a sociedade. Uns apelavam de forma explícita, e aceitavam o ônus dos apelos. Outros, empenhavam-se a si mesmos, pela medida justa aos próprios olhos; Ou, derrubavam-se, ao fazer a guerra desprovida do peso justo da lei. Quando os bons irmãos notavam que os maus irmãos estavam se tornando mais numerosos, interferiam para ajudar, dos filhos, o que vinha perseverando. O detalhe é que isto lhes custava parte dos ganhos que obtinham durante o período do teste. Os maus irmãos tentavam seduzir o bons, sugerindo que ao, devolver o 'sim' aos filhos celestes, queriam o 'mesmo' ou o 'também'. Apenas 'isto'. O certo é que isto era o direito dos filhos perseverantes, que deveriam retribuir como desejassem. Os filhos que aceitavam repartir os ganhos, embora crescessem mais rápido, eram engolidos pela galáxia dos quais maliciavam os próprios ganhos. Salvo, quando, eram vingados, os quais obtinham ganhos sobre as perdas dos filhos. O tabuleiro se repartiu em dois lados. Um dos lados, também se repartiu. Os quais aceitavam repartir os ganhos, aos filhos perseverantes que não apelavam, sem pedir nada em troca (estes viam os filhos celestes como puros se salvavam por completo). Os quais auxiliavam os quais apelavam explicitamente, e queriam ganhar junto (estes viam os filhos celestes como justos e eram cobrados na continuação). Os quais entravam na batalha pela 'isto' aos filhos celestes e os quais pediam 'sem' os que desviavam do caminho da perfeição. Iniciou-se uma guerra. A lei estabelecia era que fossem repartidos os ganhos anteriores aos perseverantes que estavam na batalha pelo sim há mais tempo. O fato é que os maus irmãos queriam se aproveitar dos bons irmãos enquanto estes demoravam a entender e agir conforme as definições da lei imposta pelo ‘filho regente’. Insistiam em testá-lo, mesmo tendo sido avisados de que deveriam ajudar. Demoravam para repartir os ganhos. Pois, cada um queria mais, mais e mais (até mesmo quando transcenderam tais pedidos). Em vez de entender que isto receberam antes. A salvação dos filhos celestes, carecia do ato dos bons irmãos de entender que aquilo que lhes atribuíam em cima, também lhes deveria ser atribuído na terra. Pois, em cima continuavam em suas sensibilidades espirituais mais valiosas que os bens da terra. Enquanto, na terra, batalhavam para subir. Com tais informações, a batalha começou pelo próprio ‘filho-irmão’ perseverante que vos disse estas coisas. Contos de Paz *Literatura Ficcional

Nenhum comentário:

Postar um comentário