quarta-feira, 27 de julho de 2016

Cheirando calcinhas .'.


CHEIRANDO CALCINHAS 

*Uma 'estória' inventada (pleonasmo redundante), baseada em fatos reais.

Sandy, moça de boa procedência, residente na capital gaúcha, ao sair do Bar Opinião (famoso na cidade), na madrugada de um fim de semana, tomou um táxi rumo à zona norte (quilômetros de distância). 

No caminho, embriagada, notou ter perdido a carteira com os documentos, dinheiro e cartões. Falou ao taxista (funcionário do proprietário do veículo), sobre o ocorrido. 

Confundindo-a com uma prostituta, por estar de pernas de fora e decote mostrando o contorno dos peitos, o taxista, ao desligar o taxímetro, falou-lhe: 'Quando isto acontece, costumam me pagar com um boquete (rsss). Estou brincando. Mê dê sua calcinha e estamos quites. Mas, se quiser, te deixo aqui e não te cobro nada'.

A moça, coagida, fez o que o motorista havia pedido. Ao descer do táxi, frente a sua casa, Sandy olhou para carro. O taxista, no volante, segurou a calcinha nas mãos e a cheirou na frente dela. 

Sandy estava noiva e não quis dar parte à polícia, pois isto, segundo ela, acabaria com seu possível casamento. O noivo não havia consentido, com sua saída, naquela noite.  

*Contos de Paz 
Literatura Ficcional

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